Início do cabeçalho do portal da UFERSA

CTARN

 

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

 

  1. Albuquerque, A. C. S & Gabriel da Silva, A. Agricultura Tropical – Quatro décadas de inovações tecnológicas, institucionais e políticas. Brasília – DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2008.
  2. ARAÚJO, J. A.; COSTA, E.M.; RODRIGUES, C.P.B.; RODRIGUES, L.O. & DUARTE, S.P.S (Org.). O Rural Nordestino: Cenários, ajustes e desafios. Fortaleza: Expressão Gráfica, 2016. 326 p.
  3. ARNT, R. (Org.). O que os economistas pensam sobre sustentabilidade. São Paulo: Ed. 34, 2010. 288 p.
  4. Arnt, R. (org.). O que os economistas pensam sobre sustentabilidade. São Paulo: Editora 34, 2010. 288p.
  5. Buainain, A. M.; Márcio, A.; Alves, E.; Silveira, J. M. de; Navarro, Z (editores técnicos). O mundo rural no Brasil do século 21: a formação de um novo padrão agrário e agrícola. – Brasília, DF: Embrapa, 2014. 1182 p
  6. CRÚZIO, H. Como organizar uma cooperativa. Rio de Janeiro, FGV, 2000. 155 p.
  7. EATON, B. C.; EATON, F. E. Microeconomia. São Paulo, Saraiva, 1999. 606 p.
  8. Gasques, J. G.; Vieira Filho,  J. E. R.; Navarro,  Z. (org.). A Agricultura Brasileira : desempenho, desafios e perspectivas. Brasília: Ipea, 2010. 298 p.
  9. GASQUEZ, J. G.; VILLA VERDE, C. M.; OLIVEIRA, J. A. Crédito rural e estruturas de financiamento. Disponível em: <http: // www.ipea.gov.br> Acesso em: 28 de out. 2004.
  10. HELFAND, S. M; REZENDE, G. C. (orgs.). Região e espaço no desenvolvimento da agricultura brasileira. Rio de Janeiro, IPEA, 2003.
  11. INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA (Brasília). Política Agrícola. Brasília, 2004. Boletim de Conjuntura – no. 66. Setembro de 2004.
  12. Mazoyer, M. & Roudart, L. História das agriculturas no mundo: do neolítico à crise contemporânea. São Paulo: Unesp, 2010. 568p.
  13. Mendonça, S. R. de. O patronato rural no Brasil recente (1964-1993). Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2010. 299p.
  14. MENDONÇA, S.R. O patronato rural no Brasil recente (1964-1993). Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2010. 299 p.
  15. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUARIA E ABASTECIMENTO. Oportunidades no Comércio Internacional de Frutas. Brasília: MAPA, 2016.
  16. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUARIA E ABASTECIMENTO. Projeções do Agronegócio: Brasil 2014/15 a 2024/25 Projeções de longo prazo. Brasília: MAPA, 2015.
  17. Ministério da Integração Nacional. Plano de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustentável da Área de Abrangência do Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional (PDRS-SF). Brasília, 2016, 178 p.
  18. REZENDE, G. C. Estado, macroeconomia e agricultura no Brasil. Brasília: IPEA, 2003.
  19. Schneider, S. A pluriatividade na agricultura familiar. 2nd ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003. Estudos Rurais series, 252 p.
  20. SECCHI, L. Políticas Públicas: Conceitos, esquemas de análise, casos práticos. São Paulo: Cencage Learning, 2013. 168 p.
  21. Veloso, F.; Ferreira, P. C.; Giambiaggi, F.; Pessôa, S. Desenvolvimento Econômico: uma perspectiva brasileira. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 449.
  22. VELOSO, F.; FERREIRA, P. C.; GIAMBIAGI, F. & PESSÔA, S. Desenvolvimento Econômico: Uma Perspectiva Brasileira. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 449 p.

 

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 

 

 

  1. Estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro. Disponível em: http://indicadores.agricultura.gov.br/index.htm. Acesso em: set 2017.
  2. Avaliação de políticas públicas no Brasil: uma análise da Política Nacional de  Desenvolvimento   Regional   (PNDR). Resende, G. M. ( ed.).  Brasília: Ipea, 2017. V. 3, 411p.
  3. Water stress and human migration: a global, georeferenced review of empirical research. Rome: FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS, 2018.
  4. O Rural Nordestino: Cenários, Ajustes e Desafios. Araújo, J.A. et al. (org.). Expressão Gráfica, Fortaleza, 2016. 326 p.
  5. ALVES, E. R. de; CONTINI, E.; GASQUES, J.G. Evolução da produção e produtividade da agricultura brasileira. In: ALBUQUERQUE, A. C. S.; GABRIEL DA SILVA, A. (eds). Agricultura Tropical: quatro décadas de inovações tecnológicas, institucionais e políticas. Vol. I – Produção e produtividade agrícola. Embrapa Informação Tecnológica, Brasília, 2008. pp.67-99.
  6. Araujo, J. A. (org.). O Rural Nordestino: Cenários, Ajustes e Desafios. Fortaleza: Expressão Gráfica, 2016. 326 p.
  7. BANCO DO NORDESTE. Sumário do relatório do estado da arte da irrigação: projeto novo modelo de irrigação. Fortaleza: Consórcio Plena/FGV/Projetec, 2000. 48p.
  8. BNDES – Fruticultura – Convergências e divergências. Jesus Júnior, C.; Sidonio, de L.; Moraes V. E. G. de (eds). BNDES Setorial, v. 32, p. 371-396.
  9. BNDES – Fruticultura: formas de organização nos principais países exportadores. Jesus Júnior, C.; Sidonio, de L.; Moraes V. E. G. de (eds). BNDES Setorial, v. 34, p. 239-270.
  10. Ministério da Integração Nacional – MI. Secretaria de Políticas de Desenvolvimento Regional – SDR. Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura – IICA. Avaliação da Política Nacional de Desenvolvimento Regional. Brasília, 2011, 295p.
  11. Ministério da Integração Nacional – MI. Secretaria de Políticas de Desenvolvimento Regional – SDR. Instituto Interamericano de Cooperação Agrícola. – IICA. Termo de Referência – Concorrência nº 187/2013. Contratação de pessoa jurídica para elaboração de Plano de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustentável – PDRS da Área de Abrangência do Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional – PISF. Brasília, 2014.
  12. Ministério da Integração Nacional – MI. Secretaria de Políticas de Desenvolvimento Regional – SDR. Instituto Interamericano de Cooperação Agrícola. – IICA. Termo de Referência – Concorrência nº 187/2013. Contratação de pessoa jurídica para elaboração de Plano de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustentável – PDRS da Área de Abrangência do Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional – PISF. Brasília, 2014.
  13. Caldeira, J. História da Riqueza no Brasil – cinco séculos de pessoas, costumes e governos. Rio de janeiro: Estação Brasil, 2017. 624p.
  14. Cárdenas, L. Q. O Papel das redes sociais no processo de constituição da capacidade absortiva das firmas: um estudo de caso do Polo de Exportação de Melão de Mossoró e Baixo/Médio Jaguaribe. 2017. 244 f. (Tese Doutorado). Pós-graduação em Administração – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2017.
  15. FAOSTAT, Food Agriculture Organization of the United Nations. Disponível em: <http://faostat3.fao.org/home/E>. Acesso em: set 2017.
  16. FUNCKE, A.; MIRA, E.; MASCARENHAS, G., & PEREIRA, P. Sitema Produtivo 04: Perspectivas do Investimento em Agronegócio, Rio de Janeiro: UFRJ, 2009.
  17. GOMES, R.S. Farming for Supermarkets: Its collective good problems and what Brazilian growers have done about them. Tese DOCTOR OF PHILOSOPHY IN ECONOMIC DEVELOPMENT. Massachusetts: Massachusetts Institute of Technology, 2004.
  18. GRAZIANO DA SILVA, J. A globalização da agricultura. In: SILVEIRA, M. A. & VILELA, S. L. de O. (Eds). Globalização e sustentabilidade da agricultura. Jaguariúna: EMBRAPACNPMA, 1998. pp.29-38.
  19. Heinze, B. C. L. B. A importância da agricultura irrigada para o desenvolvimento da região Nordeste do Brasil. 2002. 59 f. (Monografia). MBA em Gestão Sustentável da Agricultura Irrigada da ECOBUSINESS SCHOOL/FGV. Brasília, 2002.
  20. Leite, V. P.; Moraes,  W. F. de; Salazar V. S. O processo de internacionalização: uma análise qualitativa de duas exportadoras do Nordeste. Racef, v. 6, n. 2, p. 28-46, 2015.
  21. Brasil projeções do agronegócio 2016/2017 a 2026/2027 (versão preliminar 25/07/2017). MAPA, 2017. 97 p. Disponível em: < file:///C:/Users/Josivan%20Barbosa/2016/BACK%20UP/Desktop/CTARN/PROJECOES%20DO%20AGRONEGOCIO%202017%20a%202027%20versão%20preliminar%2025.07.17.pdf>. Acesso em: 14 mar. 2018.
  22. Oportunidades no comércio internacional de frutas. MAPA, Brasília, 2017, 31 p. Disponível em: < http://www.agricultura.gov.br/assuntos/camaras-setoriais-tematicas/documentos/camaras-setoriais/fruticultura/anos-anteriores/oportunidades-no-comercio-internacional-de-frutas.pdf/view>. Acesso em: 14 mar. 2018.
  23. MAZOYER, M.; ROUDART, L. História das agriculturas no mundo – do neolítico à crise contemporânea. Editora Unesp, Brasília, 2010. 568 p.
  24. MENEZES, E. A. et al. O Semi-Árido Tropical Brasileiro. In: ALBUQUERQUE, A. C. S.; GABRIEL DA SILVA, A. (eds). Agricultura Tropical: quatro décadas de inovações tecnológicas, institucionais e políticas. Vol. 2 – Utilização sustentável dos recursos naturais. Embrapa Informação Tecnológica, Brasília, 2008. pp.359-371.
  25. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/noticias/valor-da-producao-agropecuaria-de-2017-e-de-r-550-4-bilhoes. Acesso em: set 2017.
  26. OECD, FAO. OECD-FAO Agricultural Outlook 2017-2016. FAO, 2017. 150 p. Disponível em: < http://www.oecd-ilibrary.org/agriculture-and-food/oecd-fao-agricultural-outlook-2017-2026_agr_outlook-2017-en>. Acesso em: 14 mar. 2018.
  27. Penha, T. A. M. ESTRUTURA E DINÂMICA DO SISTEMA AGROALIMENTAR:  uma análise dos mercados de fruticultura dos pólos irrigados de Açu-Mossoró e Petrolina-Juazeiro. 183 f. (Tese Doutorado). INSTITUTO DE ECONOMIA – UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Campinas, 2016.
  28. Perfil da Pecuária no Brasil: relatório anual 2016. Disponível em: http://www.newsprime.com.br/img/upload2/2016_FolderPerfil_PT.pdf. Acesso em: set 2017.
  29. PORTAL BRASIL. Saiba mais sobre o Projeto de Integração do Rio São Francisco. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/governo/2015/08/saiba-mais-sobre-o-projeto-de-integracao-do-riosao-francisco.> Acesso em 1 de nov. 2015.
  30. SILVA, P. C. G. Articulação do interesse público e privado no Polo Petrolina-PE / Juazeiro-BA. Em busca de espaço no mercado globalizado de frutas frescas. Tese de Doutorado. Universidade Estadual de Campinas. Campinas: UNICAMP, 2001.
  31. Disponível em: http://sudene.gov.br/planejamento-regional/delimitacao-do-semiarido. Acesso em: set 2017.

SITES RECOMENDADOS

  1. Associação Brasileira de Laticínios (Viva Lácteos)
  2. Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA)
  3. Associação Brasileira da Indústria de Lácteos Longa Vida (ABLV)
  4. Cepea/Esalq
  5. Abrafrutas – Associação Brasileira dos Produtores Exportadores de Frutas
  6. ADECE – Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará
  7. Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil): o Brazilian Fruit – Programa de Promoção das Exportações das Frutas Brasileiras e Derivados
  8. ANVISA
  9. Aprosoja Brasil
  10. FAESP – Federação da Agricultura do Estado de São Paulo
  11. AMPA – Associação Matogrossense de Produtores de Algodão
  12. ABIEC – Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne
  13. Abramilho – Associação Brasileira dos Produtores de Milho
  14. Associação Brasileira das Empresas de Controle Biológico
  15. Associação Brasileira de Citricultores
  16. Associação Brasileira de Frutas Raras
  17. Associação Brasileira de Sementes e Mudas
  18. Associação Brasileira do Comércio de Sementes e Mudas
  19. Associação Brasileira dos Exportadores de Papaya
  20. Associação Brasileira dos Produtores de Algodão – ABRAPA
  21. Associação Brasileira dos produtores Exportadores de Limão
  22. Associação Central dos Fruticultores do Norte de Minas
  23. Associação de Exportadores de Fruta – Asoex
  24. Associação dos Produtores e Exportadores de Frutas do Estado do Piauí – FRUTEXPORT
  25. Associação Nacional de Defesa Vegetal
  26. CEAGESP – Centrais Gerais de Abastecimento do Estado de São Paulo e demais do país.
  27. Centro de Qualidade da Horticultura (CQH) – Companhia de Entrepostos e Armazéns de São Paulo (Ceagesp): Programa Brasileiro para a Modernização da Horticultura.
  28. CNA – Confederação da Agricultura e da Pecuária do Brasil
  29. COEX
  30. Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Paranaíba – CODEVASF
  31. Confederação Nacional da Agricultura
  32. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
  33. Empresas e Institutos públicos de Pesquisa Agropecuária
  34. Empresas públicas de Assistência e Extensão Rural
  35. FAO – Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação
  36. Federação de Produtores de Frutas do Chile (Fedefruta)
  37. Grupos de Pesquisa com Fruticultura registrados no CNPq
  38. IBAMA
  39. IDAGRO
  40. ADAGRI
  41. IDIARN
  42. INSA – Instituto Nacional do Semiárido Celso Furtado
  43. Instituto Agropolos do Ceará
  44. Instituto Brasileiro de Frutas – IBRAF
  45. Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas
  46. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
  47. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
  48. Portal Toda Fruta
  49. SENAR
  50. Sindicato Nacional dos Produtores de Coco do Brasil
  51. União da Indústria de Cana-de-açúcar – UNICA
  52. UNIVALE
  53. Instituto Francês de Pesquisa Agronômica
  54. Conselho Internacional de Grãos (IGC)
  55. Departamento de Agricultura dos EUA (USDA)
  56. Associação dos Produtores Bio-Orgânicos (Biorga)
  57. Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo)
  58. Câmera de Comércio Exterior (CAMEX)
  59. Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX Brasil)
  60. CONAB
  61. Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Papaya (Brapex)
  62. Associação Brasileira de Produtores de Batatas.
  63. Fundo Monetário Internacional (Blog): http://www.valor.com.br/blogfmi
  64. Valor Econômico: http://www.valor.com.br
  65. Banco Mundial
  66. Banco Interamericano de Desenvolvimento
  67. CAF – Banco de Desenvolvimento da América Latina
  68. FMI – Fundo Monetário Internacional
  69. Novo Banco do Desenvolvimento (NDB)
  70. Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores – Amprotec
  71. Organização Internacional do Açúcar (OIA)
  72. Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo)
  73. Associação Brasileira dos Produtores de Pintos de Corte (Apinco)
  74. Associação Brasileira da Indústria de Lácteos Longa Vida (ABLV)
  75. Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia)
  76. Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB)
  77. Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura
  78. União Nacional do Etanol de Milho (Unem)
  79. Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD)
  80. Indústria Brasileira de Árvores (IBA)
  81. Itacitrus
  82. Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove)
  83. Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec).
8 de julho de 2018. Visualizações: 601. Última modificação: 08/07/2018 08:09:50